Não há dinheiro que pague a tranquilização que o saber e sentir que o nosso doente está a ser bem cuidado/encaminhado traz aos profissionais de saúde!
Esta tranquilização pode ser encarada como um “salário emocional” para os médicos, enfermeiros e outros profissionais que prestam cuidados de saúde a quem mais precisa. Este salário contempla a realização profissional e pessoal; o bem-estar no local de trabalho; a liderança e inclusão em equipas de trabalho funcionais, motivadas e competentes; a comunicação clara e efetiva entre gestores e demais profissionais; um plano de carreira bem definido e funcionante e todo um conjunto de fatores que prezam pela saúde mental dos profissionais de saúde. O “salário emocional” como complemento do salário monetário dos profissionais de saúde deverá ser uma aposta do SNS a imediato / curto prazo.
Marta Ornelas (membro do grupo coordenador ORSM RAM).
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